Endereço: Av. Waldemar Falcão, 121, Candeal, Salvador/BA - CEP: 40296-710
Telefone: (71) 3176-2234
E-mail: proiic@fiocruz.br
Site: https://www.bahia.fiocruz.br
Coordenação Provoc: Jorge Clarêncio Andrade e Clara Mutti Vasconcellos
Instituições conveniadas: Colégio Estadual Luís Viana e Colégio Estadual Professor Carlos Barros
Provoc na Fiocruz Bahia
O Instituto Gonçalo Moniz (IGM) - Fiocruz Bahia tem recebido estudantes para iniciação científica desde 2005, especialmente de escolas do entorno. Naquele ano, o programa acolheu cinco estudantes na modalidade Iniciação Científica Júnior, com apoio da Fapesb. Entre 2006 e 2008, o número de participantes aumentou para 15 estudantes. Em 2010, o programa chegou a ter 39 estudantes do ensino médio. Houve uma interrupção devido a cortes nas bolsas, mas o programa foi retomado em 2018.
Implementação da Rede Provoc na Fiocruz Bahia
Em 2022, o Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia) se integrou à Rede Provoc Fiocruz. Nesse ano, cinco estudantes do ensino médio ingressaram no Programa. Atualmente, a Fiocruz Bahia tem cinco estudantes na Etapa Avançado (2023-2024).
Atividades e participação
Os estudantes participam ativamente das atividades da Rede Provoc, como a Jornada Nacional, a Reunião Anual de Iniciação Científica (Raic), e o projeto Mulheres e Meninas nas Ciências da Fiocruz.
Equipe do Provoc Fiocruz Bahia
A equipe do Provoc Fiocruz Bahia é composta pela coordenação do Programa, com o apoio da secretária Ana Carolina de Menezes Costa.
Sobre o IGM - Fiocruz Bahia
O Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia, foi criado em 3 de abril de 1950. A origem da Fiocruz Bahia resulta da colaboração entre os governos federal e estadual, com o objetivo de estabelecer uma base sólida para a pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e formação de recursos humanos qualificados para enfrentar problemas de saúde pública na Bahia, especialmente doenças infectocontagiosas de caráter epidêmico.
Em maio de 1970, o centro foi incorporado à Fiocruz e passou a ser denominado Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz (CPGM). Dez anos depois, em 27 de outubro de 1980, o CPGM tornou-se uma unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz. Atualmente, o IGM se concentra no estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos. O instituto abriga cerca de 130 estudantes de iniciação científica, por meio de programas como Pibic, Pibit, IC-Fapesb, Provoc e Profortec. Além disso, oferece dois cursos de pós-graduação stricto sensu - mestrado e doutorado.